Rezemos juntos para que a linguagem do coração e do diálogo prevaleça sempre sobre a linguagem das armas.
Papa Francisco – Novembro 2018
Todos queremos a paz. É uma aspiração profunda, sobretudo daqueles que sofrem pela ausência de paz.
Podemos falar com palavras esplêndidas, mas, se em nosso coração não há paz, não haverá no mundo.
Com zero violência e cem por cento de ternura , construamos a paz evangélica que não exclui ninguém.
Rezemos juntos para que a linguagem do coração e do diálogo prevaleça sempre sobre a linguagem das armas.
Credits
Pope’s Worldwide Prayer Network
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The Pope Video – November 2018: In the service of peace.
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Programa Centralidad de la Niñez (PCN)
Huellas de ternura
CELAM
Cáritas América Latina
Confederación Interamericana de Educación Católica (CIEC)
Asociación Latinoamericana de Educación Radiofónica (ALER)
World Vision Latinoamérica
Pastoral da Criança Internacional
Federación Internacional Fe y Alegría
With the Society of Jesus
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COMUNICADO DE IMPRENSA
Francisco em O Vídeo do Papa: “Que a linguagem do diálogo prevaleça sobre a das armas”
O Santo Padre Francisco nos convida a praticar a paz nas pequenas coisas e nas relações sociais. Além disso, ele pede para construir uma paz que inclua os jovens e as crianças. Ele faz esse pedido através da edição de novembro de O Vídeo do Papa 2018, que é realizado pela Rede Mundial de Oração do Papa.
(Vaticano, 6 de novembro de 2018).- Francisco nos convida, em O Vídeo do Papa de novembro, a viver a paz desde o coração de cada um e a substituir a violência pelo diálogo. Também enfatiza a importância de praticar essa paz ao lidar com os outros.
“Rezemos juntos para que a linguagem do coração e do diálogo prevaleça sempre sobre a linguagem das armas”, enfatizou o Papa. “Podemos falar com palavras esplêndidas, mas se em nosso coração não há paz, não haverá no mundo”, comentou.
Por sua vez, o pontífice destacou o valor de saber ouvir quando se comunica com os outros e convidou a adaptar-se a cada contexto tal como fazia Jesus.
Segundo a ONU, 90% das vítimas civis nos conflitos armados são mulheres e crianças, e um relatório de junho de 2018 afirma que durante 2017 houve 21.000 violências graves contra os menores. Por sua parte, a Agência de Refugiados das Nações Unidas estima que desde 1948 foram registrados mais de 52 milhões de refugiados e deslocados por causa dos conflitos armados.
“Com zero violência e 100% de ternura, construamos a paz evangélica que não exclui ninguém”, enfatizou o Papa. “Rezemos juntos para que a linguagem do coração e do diálogo prevaleça sempre sobre a linguagem das armas”, acrescentou.
O Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM), ecoando o convite do Papa Francisco, lançou a campanha “Precisamos no mundo inteiro: Zero Violência, 100% de Ternura”. A mobilização social de caráter ecumênico atravessa toda a América Latina e o Caribe, desde a fronteira do México com os Estados Unidos até a Patagônia. Denuncia assim as diversas formas de violência contra as crianças e propõe a ternura como caminho para promover a vida e a dignidade dos menores. O Movimento Eucarístico Jovem (MEJ) na América Latina e no Caribe apoia esta campanha.
Por sua parte, o Pe. Frédéric Fornos, SJ, diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa (incluindo o MEJ), afirmou que “a paz entre os povos começa nas nossas relações cotidianas, quando na rua eu me encontro com o outro, com seu rosto e seu olhar, e em particular quando o outro é diferente de mim, por sua linguagem e cultura, por suas atitudes estranhas, e que chamamos de ‘estrangeiro’”. “A paz e a harmonia entre os povos da terra começa assim, nas ruas, nas casas, nas minhas atividades e na minha família, rejeitando o medo do outro e respeitando-o”, acrescentou.
Paz, Guerra, Diálogo, Reconciliação